Apenas um pensamento
Nem sempre amamos porque queremos ou escolhemos, porque sinceramente, quem dera se pudessemos tal escolha, tantas pessoas legais por air a esperar de um amor para si, para cuidar e amar e quem tem oportunidade de receber tal amor, tem a oportunidade de ser amado, simplesmente menopreza, esquece que nem tudo é para sempre e que um dia encontramos o remedio que sara as feridas.
Apenas um pensamento...
Autora Francianny Ramos
Dedicado aos eternos apaixonados!
Eu não existo sem você
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos
Me encaminham pra você
Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
Eu não existo sem você
LIBRAS- Lingua Brasileira de Sinais
Libras
é a sigla da Língua Brasileira de Sinais
As
Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais
das comunidades surdas.
Ao
contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais
não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados
pelos surdos para facilitar a comunicação. São
línguas com estruturas gramaticais próprias.
Atribui-se
às Línguas de Sinais o status de língua porque
elas também são compostas pelos níveis lingüísticos:
o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico.
O
que é denominado de palavra ou item lexical nas línguas
oral-auditivas são denominados sinais nas línguas de sinais.
O
que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas
é a sua modalidade visual-espacial.
Assim,
uma pessoa que entra em contato com uma Língua de Sinais irá
aprender uma outra língua, como o Francês, Inglês
etc.
Os
seus usuários podem discutir filosofia ou política e até
mesmo produzir poemas e peças teatrais.
cores em libras |
algumas palvras |
alfabeto |
numerais |
A Caneta de Deus
A Mãe deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
- Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
- Quando é que eu posso vê-lo?
O cirurgião respondeu:
- Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.
Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa?
- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?…
O cirurgião perguntou:
- Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.
Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.
- Quer um cachinho dele? Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente.
A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.
- Foi idéia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.
Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.
Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do “Hospital Children’s Mercy” pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil.
Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.
Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve.
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.
Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.
A carta dizia:
-Querida Mãe,
Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:”AMO-TE”.
Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adotar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos.
Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico!
Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar!
E sabes uma coisa?…
O Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo.
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabes uma coisa?…
Sentei-me no colo d’Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante.. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe?….
Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta.
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
“Aonde estava Ele quando eu mais precisava?”…
Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele,
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém.
As outras pessoas veem este papel em branco.
É mesmo maravilhoso não é!?…
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus.
Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o câncer já se foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim.
Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar.
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?…
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.
http://clubedavida.wordpress.com
A DIFICULDADE DE AGRADAR A TODOS
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".
Autor Desconhecido
ATIRE A PRIMEIRA FLOR
Se tudo parece escuro, se nada puder ser visto,
acenda a primeira luz.
Traga para as trevas, você primeiro,
a pequena lâmpada.
acenda a primeira luz.
Traga para as trevas, você primeiro,
a pequena lâmpada.
Quando todos estiverem chorando,
tente você o primeiro sorriso,
não na forma de lábios ardentes,
mas na de um coração que compreenda,
de braços que confortem.
tente você o primeiro sorriso,
não na forma de lábios ardentes,
mas na de um coração que compreenda,
de braços que confortem.
Se a vida inteira for um imenso não,
parta você na busca do primeiro sim,
ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
parta você na busca do primeiro sim,
ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
Quando ninguém souber coisa alguma,
é você mesmo, corrigindo-se a si mesmo.
é você mesmo, corrigindo-se a si mesmo.
Quando alguém estiver angustiado na procura,
observe bem o que se passa.
Talvez seja em busca de você mesmo
que este seu irmão esteja.
observe bem o que se passa.
Talvez seja em busca de você mesmo
que este seu irmão esteja.
Quando a terra estiver seca,
que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor estiver murcha,
seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
a afastar a pétala, a acariciar a flor.
que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor estiver murcha,
seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga,
a afastar a pétala, a acariciar a flor.
Se sua porta estiver fechada,
de você venha a primeira chave.
de você venha a primeira chave.
Se o vento sopra frio,
que seu calor humano seja a primeira proteção
e o primeiro abrigo.
que seu calor humano seja a primeira proteção
e o primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa, e não estiver assado,
seja você o primeiro forno
para transformá-lo em alimento.
seja você o primeiro forno
para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra,
de acusadores o mundo está cheio.
Nem, por outro lado, aplauda o erro.
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu,
dê sua atenção primeiro para mostrar
o caminho de volta,
compreendendo que o perdão regenera,
que é a compreensão edificada,
que o possibilita,
e que o entendimento reconstrói.
de acusadores o mundo está cheio.
Nem, por outro lado, aplauda o erro.
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu,
dê sua atenção primeiro para mostrar
o caminho de volta,
compreendendo que o perdão regenera,
que é a compreensão edificada,
que o possibilita,
e que o entendimento reconstrói.
Toda escada tem um degrau, para baixo ou para o alto.
Toda estrada tem um primeiro passo,
para frente ou para trás.
Toda vida tem um primeiro gosto
de existência ou de morte.
Toda estrada tem um primeiro passo,
para frente ou para trás.
Toda vida tem um primeiro gosto
de existência ou de morte.
Atire pois, você, com ternura e vontade de entender,
quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor...
quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor...
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